Conhecendo C.H. Mackintosh

Charles Henry Mackintosh (1820-1896), também conhecido como C.H. Mackintosh ou apenas C.H.M., foi um irlandês Profissional da Educação; Proprietário de Escola; Escritor; Editor; Biblicista Dispensacionalista; Hermeneuta; Evangelista; e Líder Adenominacional do Movimento Irmãos Unidos na Irlanda, também conhecido como Irmãos de Plymouth, Assembleia dos Irmãos em Portugal, Casa de Oração no Brasil, ou simplesmente Os Irmãos.

Eu [Jesus] Sou a videira, e vocês são os ramos. Quem está unido Comigo e Eu com ele, esse dá muito fruto porque sem Mim vocês não podem fazer nada.” (João 15:5, NTLH, SBB).”Ora, vocês são o Corpo de Cristo, e cada um de vocês, individualmente, é membro desse corpo. Assim, na igreja, Deus estabeleceu primeiramente apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres; depois os que realizam milagres, os que têm dons de curar, os que têm dom de prestar ajuda, os que têm dons de administração e os que falam diversas línguas. São todos apóstolos? São todos profetas? São todos mestres? Têm todos dons de curar? Falam todos em línguas? Todos interpretam? / Entretanto, busquem com dedicação os melhores dons. Passo agora a mostrar-lhes um caminho ainda mais excelente.” (1ª Coríntios 12:27-31, NVI, SBI).

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.” (1ª Coríntios 13:13, VRA, SBB).

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Charles Henry Mackintosh. (1820-1896)

Charles Henry Mackintosh nasceu no mês de Outubro de 1820, em Glenmalure no maior vale glacial da Irlanda.
O seu pai foi capitão e serviu no regimento Highlanders na Irlanda. A sua mãe era filha da Sra. Weldon que procedia de uma família tradicional irlandesa.
C.H. Mackintosh recebia constantemente cartas de sua irmã que fora convertida ao Evangelho de Cristo. Através dessas cartas, foi despertado espiritualmente e alcançou esclarecimentos mediante os escritos de John Nelson Darby.
C.H.M. empreendeu muito tempo na leitura da Bíblia e de livros espirituais, aprendendo que a base da paz com Deus não é a obra de Cristo “em nós“, mas “para nós“.
Durante a sua juventude, aceitou um emprego na cidade irlandesa de Limerick, na Província de Munster. Atualmente, a cidade possuí vocação agroindustrial, mas foi vitimada pela Grande Fome Irlandesa, ocorrida na década de 1840. Fome, doenças e emigração intensa, proporcionaram um contexto horrível, enquanto as batatas foram contaminadas por Oomycetes, assemelhados aos fungos. Um terço de toda a população irlandesa dependiam das batatas para a sobrevivência. Aproximadamente um milhão de pessoas morreram e milhões de irlandeses abandonaram a sua nação.

Em 1844, Mackintosh construiu uma escola particular na cidade irlandesa de Westport, no Condado de Mayo. Diligentemente assumiu vários compromissos pedagógicos na direção, mas o ritmo dos trabalhos aumentaram drasticamente, concorrendo com os seus compromissos cristãos, desta forma, deixou a escola em 1853.

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John Gifford Bellett. (1795-1864)

Posteriormente, contatou John Gifford Bellett e outros crentes congregados como Irmãos Unidos na capital irlandesa de Dublin. Nesse período, C.H.M. manifestou o seu dom de evangelista, anunciando a Palavra de Deus publicamente aos incrédulos para a salvação e aos crentes para a edificação.

C.H. Mackintosh escreveu sobre o Pentateuco, dissertando o assunto dos livros mosaicos em vários volumes. O espírito evangelístico embutido na série de notas sobre os livros de Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio contribuíram na apresentação de um estudo Cristocêntrico, alcançando altas tiragens nos anos subsequentes.

Andrew Miller   Irmãos de Plymouth   history

Andrew Miller. (1810-1883)

O seu amigo, Andrew Miller, escreveu acerca dos seus escritos: “A total perversão do ser humano através do pecado e a perfeita salvação de Deus em Cristo são apresentadas pormenorizada, clara e precisamente“.

Charles Henry Mackintosh foi um hermeneuta que possuía uma linguagem escrita acessível aos leitores eruditos ou símplices. Expressava os seus pensamentos com vigor, fidelidade à Bíblia e confiança em Cristo.

Além dos dons de mestre e escritor existentes na vida de C.H. Mackintosh, o evangelismo também foi evidenciado no seu ministério durante o Despertamento Espiritual em 1859 e 1860, na Irlanda.

Nessa época, todos os ramos de conhecimento exalavam novas ideias. A política, as artes e a ciência, anunciavam teorias que mudariam a sociedade. Na “Era do Capital” o liberalismo econômico estava triunfando, o primeiro poço de petróleo foi perfurado na Pensilvânia, nos Estados Unidos. O progresso nas riquezas através do desenvolvimento, propiciou o avanço científico. Surgiram personalidades brilhantes no campo das ciências:

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Louis Pasteur. (1822-1895)

  • Michael Faraday (1791-1867) foi um inglês Cientista; Físico; Químico; Experimentalista; e Eletroquímico. As suas descobertas mais importantes estão no ramo do Eletromagnetismo.
  • Louis Pasteur (1822-1895) foi um francês Professor; Cientista; Físico; Químico; e Cristalografista. As suas descobertas mais importantes estão no ramo da Cristalografia, ou seja, a ciência experimental que estuda a disposição dos átomos em sólidos, também estuda os cristais. Inventou o método que impede a transmissão de doenças através do vinho e do leite, tal processo recebeu o nome de Pasteurização. Foi um dos fundadores da Microbiologia.
  • Dmitri Ivanovich Mendeleev (1834-1907) foi um russo Cientista; Químico; Criador da primeira versão da Tabela Periódica dos Elementos Químicos, prevendo as propriedades de elementos que ainda não tinham sido descobertos. Em 1955, em sua homenagem, o elemento atômico nº 101 recebeu o nome de Mendelévio (Md).

Outros também foram importantes nos ramos das ciências, mas nenhuma teoria alterou tanto a sociedade como o Evolucionismo e o Marxismo.

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Karl Heinrich Marx. (1818-1883)

  • Charles Robert Darwin (1809-1882) foi um britânico Agnóstico; Teórico; Estudante de Medicina, Teologia e História Natural; Geólogo; Naturalista; e Pai do Evolucionismo. Quando publicou a sua obra A Origem das Espécies em 1859, inaugurou o combate moderno ao Cristianismo Criacionista, alegando que o homem não é uma criação específica de Deus, mas fruto do desenvolvimento de outra espécie.
  • Karl Heinrich Marx (1818-1883) foi um alemão Economista; Filósofo; Jornalista; Teórico Político; e Revolucionário. Muitos usaram as suas declarações acerca da religião, inclusive, sobre o Cristianismo: “A religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração, assim como é o espírito de uma situação carente de espírito. É o ópio do povo“.

A marcha da sociedade durante o Século XVIII foi influenciada pelo Iluminismo que procurou mobilizar o poder da razão, promovendo o intercâmbio intelectual, atacando os abusos do Estado e do Catolicismo. Muitos foram conduzidos ao Deísmo, posição filosófica que aceita a existência e a natureza de Deus através da razão, do livre pensamento e da experiência pessoal, no entanto, negam a Triunidade de Deus, não recebem Jesus Cristo como 100% Homem Perfeito e 100% Deus Completo, e não recepcionam a Bíblia como a Palavra de Deus inspirada pelo Espírito Santo e inerrante no propósito para a qual foi revelada, a saber, a Salvação.

Posteriormente, surgiu no final do Século XVIII o Romantismo, movimento filosófico, político e artístico, contrário ao Racionalismo e ao Iluminismo. Buscavam o Nacionalismo, consolidando os Estados na Europa. Valorizavam a subjetividade, os sentimentos e todas as formas de emoção, iniciando o Egocentrismo. Muitos foram conduzidos ao Panteísmo, não acreditando na existência de um Deus Criador e Salvador em Cristo Jesus, mas afirmando que todos homens, toda a natureza existente e o universo formam deus. Também não acreditam na Bíblia como a única Palavra de Deus para a salvação dos homens.

Face ao contexto histórico e social que a humanidade enfrentava, um batalhão de homens foram levantados para afirmarem a Soberania de Deus, a inspiração da Bíblia, e o caminho para a Vida Eterna – Jesus Cristo. Ocorreram muitos avivamentos, surgiram vários campos missionários e diversas obras sociais foram iniciadas pelos cristãos.

Charles Spurgeon (1834-1892) influenciou multidões no Reino Unido com a exposição bíblica. Despertamentos aconteceram na Inglaterra, País de Gales, Irlanda e Escócia.

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George Müller. (1805-1898)

George Müller (1805-1898) demonstrou o poder de Deus e o valor da Fé em Cristo. William Booth (1829-1912) iniciou um movimento jamais visto chamado de Exército da Salvação, sacudindo toda a Inglaterra com a pregação do evangelho.

No País de Gales, o Avivamento Espiritual produziu temor nos corações, jovens e crianças temiam ao Senhor, os crentes cultivaram especial comunhão, promovendo reuniões de oração e louvor. Durante um ano, as conversões alcançaram 50.000 pessoas. O alcoolismo diminuiu drasticamente e a criminalidade quase foi extinta.

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William Kelly (1821-1906)

No sul da Irlanda, iniciou uma Reforma Radical da Igreja que alcançou muita força em 1859. O movimento iniciou em Dublin através dos Irmãos Unidos que eram chamados simplesmente de Irmãos e promoviam reuniões em casa e partiam o pão (ceia do Senhor) juntos buscando a edificação através da Bíblia. C.H. Mackintosh, William Kelly e J.N. Darby lideraram o mover de Deus que alcançou a Suíça, França, Alemanha, Holanda e Escandinávia, pregando a simplicidade da vida cristã e anunciando com entusiasmo a volta de Cristo, esquecida perante o Iluminismo e Romantismo.

Charles Henry Mackintosh e os Irmãos Unidos influenciaram o círculo evangélico, principalmente, através do Dispensacionalismo.

D.L. Moody (1837-1899) declarou que na hipótese de todos os livros do mundo serem queimados, ele ficaria satisfeito em ter apenas uma cópia da Bíblia e dos escritos de Mackintosh.

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D. Martin Lloyd-Jones (1899-1981)

Deus preparou um batalhão para responder aos anseios da humanidade no final do Século XVIII e início do Século XIX. O Dr. Lloyd-Jones declarou “1859, aquele ano maravilhoso na história do povo de Deus“.

C.H. Mackintosh e Andrew Miller, iniciaram um revista mensal “Things New and Old” (Coisas Novas e Velhas) para a edificação dos cristãos. Muitos artigos dessa revista foram publicados na revista alemã “Botschafter des Heils in Christo” (Mensageiro da Salvação em Cristo). A edição da revista Coisas Novas e Velhas foi transferida para Charles Stanley que colaborou na função até 1890.

C.H.M. expressava muita fé em Cristo, testemunhando que Deus conduz os Seus enquanto enfrentam adversidades, mas nunca permite que os crentes passem por necessidades, quando estão servindo ao Evangelho sem auxílio ou salário.

Cristãos de todos os continentes encaminhavam cartas agradecendo pelas explicações sobre o Pentateuco. Dwight L. Moody e Charles H. Spurgeon reconheceram a sua influência sobre o círculo evangélico. Moody declarou: “C.H. Mackintosh tinha a maior influência sobre mim“.

Mackintosh deixou de ministrar pregações, porque a sua saúde começara a fraquejar, mas manteve o ministério escrito. No dia 2 de Novembro de 1896 partiu para o Senhor. Quatro dias depois, ele foi sepultado ao lado de sua esposa. Muitas pessoas compareceram ao velório, recordando o serviço cristão desempenhado pelo servo Charles Henry Mackintosh. A condução do culto fúnebre ficou sob a responsabilidade do Dr. Walter T.P. Wolston que pregou sobre Gênesis 25:8-10 e Hebreus 8:10, falando sobre o sepultamento de Abraão.
Finalizaram, catando um hino de autoria de J.N. Darby:

“Ó cenas brilhantes e abençoadas,
Em que pecado nunca pode entrar;
Cuja visão afasta os nossos espíritos desejosos
Dessa Terra, pela qual ainda estamos viajando.”

Palavras de C.H. Mackintosh.:

A infidelidade pode perguntar: Como? Onde? Quando? A resposta é: ‘Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente’ (Hebreus 11:3). Isso satisfaz o espírito dócil. A filosofia pode rir-se desdenhosamente por isto, e declará-lo ignorância rude ou credulidade cega, própria de um século de semi-barbarismo, mas completamente imprópria de homens que vivem num século iluminado [Iluminismo] da história do mundo, quando o museu e o telescópio nos têm posto de posse de fatos dos quais os escritores sagrados nada sabiam. Que sabedoria! Que conhecimento! Ou antes, que loucura! Que falta de senso! Que inaptidão para compreender o fim e o desígnio da Sagrada Escritura!Grifo nosso.

O Racionalismo, o Cepticismo, a infidelidade, e o Ateísmo, podem rir-se desta ideia [a história do resgate de Moisés na infância pela filha de Faraó]. E a Fé também; mas são risos diferentes. Os primeiros riem com desprezo da ideia da intervenção divina num banal passeio duma princesa real pela margem do rio. A segunda ri de cordial contentamento ao pensar que Deus está em tudo [no controle]Grifo nosso.

As páginas da história humana têm estado sempre deploravelmente manchadas. São, do princípio ao fim, uma história de fracasso. No meio das delícias do Éden, o homem prestou atenção às mentiras do tentador (Gênesis 3). (…). Apenas foram promulgadas as bençãos do evangelho logo se tornou necessária a profecia do Espírito Santo quanto aos ‘lobos cruéis’, ‘apostasia’ e toda a sorte de fracasso (Atos 20:29; 1ª Timóteo 4:1-3; 2ª Timóteo 3:1-5; 2ª Pedro 2; Judas 4).

E como corolário de tudo, temos o testemunho profético da apostasia humana em pleno esplendor da glória do milênio (Apocalipse 20:7-10). / É assim que o homem perverte tudo. Elevai-o a uma posição de mais alta dignidade, e ele se aviltará. Dotado dos mais amplos privilégios, ele abusará deles.

No meio de uma profusão de riquezas, ele mostrar-se-á ingrato. Colocado no meio das instituições mais importantes, ele corrompê-las-á. Tal é o homem! Tal é a natureza, nas suas mais belas formas e sob as circunstâncias mais favoráveis! (…). / O homem tem mostrado sempre má disposição em seguir o caminho de estrita adesão à Palavra de Deus.

Os atalhos parece terem sempre apresentado encantos irresistíveis para o pobre coração humano. (…). É a linguagem do inimigo; porém o coração humilde e obediente sabe muito bem que o caminho da submissão à Palavra de Deus é o único que conduz a ‘águas’ que são realmente ‘doces’ ou o ‘pão’ que pode verdadeiramente ser achado ‘suave’.

A Palavra de Deus, assim como a Sua obra, fala por si mesma; recomenda-se por si mesma; fala ao coração; alcança as raízes morais do nosso ser, penetra as mais íntimas profundidades da alma; mostra-nos o que somos; fala-nos como nenhum outro livro seria capaz de o fazer (…).

Não devemos basear a nossa fé na Bíblia sobre o testemunho favorável do homem, assim como não devemos pensar que ela é abalada pelo testemunho contrário que ele possa dar dela. / Tem sido em todos os tempos da maior importância, e especialmente nos nossos dias, ter o coração e o espírito firmados na grande verdade da autoridade divina da Sagrada Escritura – a sua inspiração plenária -, na sua completa suficiência para todos os fins e todas as pessoas, em todas as épocas.

Existem em toda a parte duas influências hostis: por um lado a infidelidade e por outro a superstição. A primeira [Iluminismo] nega que Deus nos fala pela Sua Palavra; a última [Igreja Romanista ou Catolicismo e Igrejas Estatais] admite que Ele tem falado, mas nega que podemos compreender o que Ele diz, a não ser por interpretação da Igreja [Instituição].Grifo nosso.

É de recear que a lassidão quanto a este importante assunto se vá estendendo na Igreja Professa a uma aterradora proporção. Em muitos setores tem chegado a ser moda tratar com desdém a ideia da inspiração plenária. É considerada como verdadeira criancice e sinal de ignorância. É admitido por muitos que é indício de uma profunda educação literária, de ideias liberais e de originalidade intelectual, ser-se capaz, por livre crítica, de achar defeitos no precioso livro de Deus.

O homem toma a liberdade de julgar a Bíblia como se ela fosse uma mera composição humana. Aventurar-se a pronunciar-se sobre o que é e o que não digno de Deus. De fato, isto equivale efetivamente a julgar Deus. O resultado imediato é, como podia esperar-se, profundas trevas e confusão tanto para esses mesmos eruditos doutores como para todos os que são tão néscios que os escutam.

Por quem tem sido introduzida na Igreja a maior parte senão todas as heresias de século para século? Não têm sido os simples e incultos, mas os instruídos intelectuais. (…). Nada pode justificar o mínimo rebaixamento do padrão de obediência à Palavra de Deus. Se existem dificuldades no caminho, se se apresentam diante de nós circunstâncias que causam perplexidade, se aparecem coisas para as quais não estamos preparados, e quanto às quais somos incapazes de formar juízo, que havemos de fazer? Raciocinar? Tirar precipitadas conclusões? Agir segundo o nosso próprio critério ou segundo qualquer juízo humano? Certamente que não. Então que fazer? Esperar em Deus; esperar com paciência, com humildade e com fé; e certamente Ele nos aconselhará e guiará“.

FONTES:

Livro: “Os Irmãos” (Como são chamados) – Sua história e as verdades que professam.
Autor: Andrew Miller.
Editora: Depósito de Literatura Cristã – DLC. (Brasil).
Páginas: 175.

Livro: Estudos sobre o Livro de Gênesis.
Série: Notas sobre o Pentateuco.
Autor: C.H. Mackintosh.
Editora: Depósito de Literatura Cristã – DLC. (Brasil).
Páginas: 288.

Livro: Estudos sobre o Livro de Êxodo.
Série: Notas sobre o Pentateuco.
Autor: C.H. Mackintosh.
Editora: Depósito de Literatura Cristã – DLC. (Brasil).
Páginas: 309.

Livro: Estudos sobre o Livro de Levítico.
Série: Notas sobre o Pentateuco.
Autor: C.H. Mackintosh.
Editora: Depósito de Literatura Cristã – DLC. (Brasil).
Páginas: 285.

Livro: Estudos sobre o Livro de Números.
Série: Notas sobre o Pentateuco.
Autor: C.H. Mackintosh.
Editora: Depósito de Literatura Cristã – DLC. (Brasil).
Páginas: 352.

Livro: Estudos sobre o Livro de Deuteronômio, Vol. 1.
Série: Notas sobre o Pentateuco.
Autor: C.H. Mackintosh.
Editora: Depósito de Literatura Cristã – DLC. (Brasil).
Páginas: 325.

Livro: Estudos sobre o Livro de Deuteronômio, Vol. 2.
Série: Notas sobre o Pentateuco.
Autor: C.H. Mackintosh.
Editora: Depósito de Literatura Cristã – DLC. (Brasil).
Páginas: 359.

Conhecendo C.H. Mackintosh

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